"Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos
reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras.
Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos.
Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios,
que nos faz abraçar o silêncio das sombras...
Destino de florescer costurados em cores,
alçados por alegrias que nos caem do céu,
quando menos esperadas, anunciando que depois
de outonos a vida sempre nos reserva primaveras...
de outonos a vida sempre nos reserva primaveras...
Floresçamos!"
P.F M
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